FOTO: PMPA
A Polícia Militar do Pará (PMPA), sob coordenação do Exército Brasileiro, integrou a Operação Vulcão, iniciativa voltada à destruição definitiva de armamentos apreendidos em processos judiciais e de materiais considerados obsoletos ou inservíveis no acervo institucional. A ação, realizada nesta segunda-feira (03), visa impedir que armas sem utilidade operacional retornem ao mercado ilegal, fortalecendo as políticas de controle e segurança pública no Estado.
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Cerca de 1.700 armas pertencentes à corporação foram destruídas. O material, distribuído em 10 tonéis, representou um importante passo no saneamento do acervo de produtos controlados e na redução do potencial bélico decorrente do crime ou de equipamentos já inutilizados.
A entrega formal do armamento foi realizada à Comissão de Recebimento e Destruição, composta por militares do Exército e responsável pela condução operacional de todo o processo, desde a conferência até o encaminhamento para a destruição térmica.
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A incineração ocorreu nas instalações da siderúrgica SINOBRAS, em Marabá, garantindo a completa inutilização dos itens, sem possibilidade de reaproveitamento ou retorno à circulação clandestina.
Todo o procedimento, desde a certificação documental ao monitoramento em tempo real da destruição na Sala de Operações do forno, foi acompanhado pela 2º Ten Karyn, chefe da Seção de Armamento, Munição e Equipamentos da PMPA. A oficial supervisionou diretamente o cumprimento dos protocolos de rastreabilidade, segurança, controle e transparência institucional.
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A Operação Vulcão reforça o compromisso do Estado e das forças de segurança com a destinação responsável de produtos controlados, assegurando que armas e munições apreendidas ou inservíveis sejam definitivamente retiradas de circulação, conforme diretrizes da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados.
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